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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Homilia de D. António Couto na tomada de posse da Diocese de Lamego


«Eis que faço novas todas as coisas» (Apocalipse 21,5), diz Deus. De tal modo novas, diz Deus, que ninguém pode dizer: «Já o sabia» (Isaías 48,7).
Eis então Jesus a entrar com os seus discípulos em Cafarnaum, na sinagoga deles, e ensinava e ordenava tudo de forma nova. Tão nova que inutilizava todas as comparações e catalogações. Não era membro de nenhuma confraria, academia, partido, ordem profissional ou instituição, que à partida lhe conferisse algum crédito, alguma autoridade. Nenhum crédito, nenhum currículo, nenhum diploma, o precedia. A sua autoridade começava ali, no próprio ato de dizer ou de fazer. E as pessoas de Cafarnaum foram tomadas de tanto espanto, que tiveram de constatar logo ali que saía dos seus lábios e das suas mãos um mundo novo, belo e bom, ordenado segundo as pautas da Criação. Um vendaval manso de graça e de bondade encheu Cafarnaum, e transvazava como um perfume novo de amor e de louvor por toda a região da Galileia e da missão. Saltava à vista que Cafarnaum não podia conter ou reter tamanha vaga de perfume e lume novo.
As pessoas de Cafarnaum sabiam bem o que diziam os escribas, e como diziam os escribas. Não eram senão repetidores, talvez mesmo apenas repetentes de pesadas e cansadas doutrinas que se arrastavam na torrente de uma velha e gasta tradição. Os escribas diziam, diziam, diziam, recitavam o vazio (Salmo 2,1), compraziam-se na sua própria boca, nas suas próprias palavras (Salmo 49,14), e nada, nada, nada acontecia: nenhum calafrio na alma, nenhum rio nascia no deserto, ninguém estremecia ou renascia. Mas Jesus começou a falar, e as pessoas de Cafarnaum sentem um frémito, um estremecimento novo (Isaías 66,2 e 5), assalta-as uma comovida emoção, uma lágrima de alegria lhes acaricia o coração. Era como se acabassem de escutar aquela palavra única que há tanto tempo se procura, palavra criadora que nos vai direitinha ao coração, a ternura de quem leva uma criança pela mão!
As pessoas de Cafarnaum sabiam bem o que eram, e como se faziam os exorcismos. Estavam muito em voga naquele tempo. Eram longos, estranhos, complicados, cheios de fórmulas mágicas e ritos esotéricos. Mas Jesus diz uma palavra criadora: «Cala-te e sai desse homem», e tudo fica de imediato resolvido!
Abre-se um debate. O primeiro de muitos que o Evangelho de Marcos vai abrir. «O que é isto?», perguntam as pessoas de Cafarnaum, que nunca tinham visto tanto e tão novo e tão prodigioso ensinamento.
Mas é apenas o começo da jornada deste maravilhoso ANUNCIADOR do Evangelho de Deus (Marcos 1,14). Logo a abrir o seu Evangelho, Marcos ensina-nos que a jornada iniciada naquele primeiro sábado em Cafarnaum salta os clichés habituais, e vai de madrugada a madrugada, de modo a deixar já bem à vista aquela outra sempre primeira madrugada da Ressurreição! Jesus começa de manhã na sinagoga; caminha depois 30 metros para sul, e entra, pelo meio-dia, na casa de Pedro e levanta da febre para o serviço do Evangelho a sogra de Pedro; à tardinha, já sol-posto, primeiro dia da semana, toda a cidade de Cafarnaum está reunida diante da porta daquela casa, para ouvir Jesus e ver curados por Ele os seus doentes; de madrugada, muito cedo, Jesus sai sozinho para rezar, e os discípulos correm a procurá-lo para o trazer de volta a Cafarnaum, pois, dizem eles, todas as pessoas o querem ver e ter. Ninguém o quer perder.
Desconcertante reviravolta. Jesus diz aos seus discípulos atónitos: «VAMOS a outros lugares, às aldeias vizinhas, para que TAMBÉM ali ANUNCIE (kêrýssô) o Evangelho» (Marcos 1,38). Com este grávido dizer, Jesus deixa claro que ANUNCIAR o Evangelho enche por completo o seu programa e o seu caminho. Com aquele «vamos» [«vamos a outros lugares»], Jesus desinstala e agrafa a si os seus discípulos para este trabalho de ANÚNCIO do Evangelho seja a quem for, seja onde for. Com aquele «também» inclusivo [«para que também ali anuncie o Evangelho»], Jesus classifica como ANÚNCIO do Evangelho todos os afazeres da inteira jornada de Cafarnaum: ensinar, libertar, acolher, curar, recriar: é esta a toada do ANÚNCIO do Evangelho.
ANUNCIAR (kêrýssô) é então o afazer de Jesus. E qual é a primeira nota que soa quando Jesus se diz com o verbo ANUNCIAR? É, sem dúvida, a sua completa vinculação ao Pai, de quem é o arauto, o mensageiro, o ANUNCIADOR. Pura transparência do Pai, de quem diz e faz o que ouviu dizer (João 7,16-17; 8,26.38.40; 14,24; 17,8) e viu fazer (João 5,19; 17,4). Recebendo todo o amor fontal do Pai, bebendo da torrente cristalina do amor fontal do Pai (Salmo 110,7; cf. 1 Reis 17,4), Jesus, o Filho, é pura transparência do Pai, e pode, com toda a verdade dizer a Filipe: Filipe, «quem me vê, vê o Pai» (João 14,9). É mesmo aqui que reside a sua verdadeira AUTORIDADE e a verdadeira NOVIDADE do seu MODO novo de dizer e de fazer, que se chama ANUNCIAR.
A primeira nota de todo o ANUNCIADOR ou Arauto ou Mensageiro não assenta na capacidade deste, mas na sua fidelidade Àquele que lhe confia a mensagem que deve anunciar. É em Seu nome que diz o que diz, que diz como diz. No Enviado é o Rosto do Enviante que se deve ver em contraluz ou filigrana pura. No Enviado ou Mensageiro ou Anunciador é verdadeiramente Deus que visita o seu povo.
Pertinho de Deus, cheio de Deus, Jesus leva Deus aos seus irmãos. É esta a Autoridade de Jesus. Ele é o profeta «como Moisés», mais do que Moisés, com a boca repleta das palavras de Deus (Deuteronómio 18,18). E não só a boca, mas também as mãos e o coração. Bem diferente dos escribas e dos falsos profetas e do povo rebelde no deserto. Estes dispensam a Palavra de Deus. O que querem ter na boca é pão e carne. O que recolheu menos, no deserto, diz-nos o extraordinário relato do Livro dos Números 11,31-35, recolheu 4500 kg de carne de codorniz. E começaram a meter a carne à boca com tamanha avidez, que morreram de náusea. Foram encontrados mortos, ainda com a carne entre os dentes, por mastigar (Números 11,33). Vê-se que é urgente libertar o coração, as mãos, a boca. Vive-se da Palavra. Morre-se de náusea.
Caríssimos irmãos mais pequeninos, jovens amigos, caríssimos pais, caríssimos idosos e doentes, caríssimos catequistas, acólitos, leitores, cooperadores na missão da evangelização e da caridade, ilustres autoridades, caríssimos seminaristas, caríssimos religiosos e religiosas, caríssimos diáconos e sacerdotes, Senhores Bispos, Senhor D. Jacinto, Senhor Núncio Apostólico, Senhor Cardeal Patriarca, e todos vós que comigo pisais hoje este chão de generoso vinho e de amendoeiras em flor.
Numa página sublime do Livro dos Números (17,17-26), Deus ordena a Moisés que recolha as varas de comando dos chefes das doze tribos de Israel, para, de entre eles, escolher um que exerça o sacerdócio em Israel. Em cada vara foi escrito o nome da respetiva tribo. Por ordem de Deus, o nome de Levi foi substituído pelo de Aarão. As doze varas foram colocadas, ao entardecer, na presença de Deus, na Tenda do Encontro. Na manhã seguinte, todos puderam ver que da vara de Aarão tinham desabrochado folhas verdes, flores em botão, flores abertas e frutos maduros (Números 17,23). Dos frutos é dito o nome: amêndoas! Vara de amendoeira em flor e fruto, que, por ordem de Deus, ficará para sempre na sua presença, diante do Propiciatório (cf. Hebreus 9,4), entre Deus e o povo, para impedir que o pecado do povo chegue a Deus, e para facilitar que o perdão de Deus chegue ao povo. Já ninguém estranhará agora que o candelabro (menôrah) que, noite e dia,/ ardia/ na presença de Deus, estivesse ornamentado com flores de amendoeira (Êxodo 25,31-35; 37,20-22). E também já ninguém estranhará que a tradição judaica tardia refira que a vara do Messias havia de ser de madeira… de amendoeira.
Aí estão as coordenadas exatas do lugar do sacerdote e do bispo: entre Deus e o povo. Mais concretamente: pertinho de Deus, mas de um Deus que faz carícias ao seu povo, um Deus que ama e que perdoa; pertinho do povo, o suficiente para lhe entregar esta carícia de Deus.
Queridos filhos e irmãos, pais e mães que Deus me deu nesta dorida e querida Diocese de Lamego. Quero muito ver o vosso rosto. Já sabeis que trago notícias de Deus. E que conto muito com cada um de vós, para levar a todos os lugares e a todas as pessoas desta bela Diocese este vendaval de graça e de bondade que um dia Jesus desencadeou em Cafarnaum.
Seja Louvado Nosso Senhor Jesus Cristo!
D. António Couto, bispo de Lamego

Historia para 31.01.2012



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Receitas para 3a feira 31.01.2012

 3ª Feira - 31 de Janeiro



Abacates Recheados com Frango

 
Ingredientes:Para 6 pessoas
  • 3 abacates maduros mas rijos
  • 350 g de peito de frango
  • 1 alho francês pequeno (só a parte branca)
  • 1 cenoura
  • 1 batata
  • 2 dentes de alho picadinhos
  • 1 maçã
  • 12 azeitonas pretas
  • 1 frasco pequeno de pontas de espargos
  • sumo de 1 limão
  • sal q.b.
  • pimenta branca de moinho q.b.
  • 1 colher de sopa de salsa fresca picada
  • azeite q.b.
  • vinagre de sidra q.b.
  • caldo de galinha q.b.
Confecção:
Lavar o peito de frango e ponha a cozer no caldo, em lume brando durante 20 minutos.
Juntar o alho francês lavado e picado, a batata e a cenoura, descascadas lavadas e cortadas em cubos pequenos e deixar cozer mais 20 minutos, ou até que estes estejam tenros mas não desfeitos.
Escorrer bem e ponha os legumes numa tigela.
Picar o peito de frango em cubos pequenos e reservar.
Lave os abacates e corte-os ao meio no sentido do comprimento.
Retire os caroços.
Remova a polpa cuidadosamente, de forma a não estragar a casca e a manter-lhe o formato.
Pique a polpa e misture com o alho e a salsa, regue este preparado com o sumo de limão.
descascar a maçã e cortar em cubos pequenos.
Envolver a polpa com os legumes, o frango, a maçã e as azeitonas picadas.
Temperar com azeite, vinagre sal e pimenta.
Repartir este preparado pelas cascas de abacate.
Decorar com as pontas de espargos.
Manter no frigorífico até o momento de servir

Massa com AtumColaboração de Maria José Alonso
Ingredientes:
  • 1 pct. massa esparguete
  • 3 latas de atum
  • 1 lata de cogumelos fatiados
  • manteiga, sal ,noz moscada q.b.
  • 1 cebola media
  • polpa de tomate
  • 1 copo de vinho branco
  • queijo em fios dinamarquês ( a venda em sacas nos hipermercados)
Confecção:
Num tacho, deite a cebola picada e um fio de azeite, deixa estalar a cebola sem ganhar cor.
De seguida põe o atum lascado, o vinho, a polpa de tomate a gosto, um pouco de agua e deixa refogar.
Não põe sal pois o atum já tem sal suficiente.
Vai mexendo sempre para não pegar, por fim põe-se os cogumelos e deixa refogar mais 5 minutos. Tira o tacho do lume e reserva.

À parte coze a massa al dente com uma noz de manteiga e uma pitada de sal e noz moscada, depois de cozida é escorrida.

Numa taça de ir ao forno, põe-se uma camada de massa depois uma camada do refogado e de seguida outra camada de massa.
acaba com o queijo espalhado por toda a massa e vai ao forno até ficar dourado. Mais ou menos 10 minutos.
Costeletas VienensesFelicia Sampaio
Editora Culinária do Roteiro Gastronómico de Portugal
Ingredientes:
  • 8 costeletas de borrego
  • 1 chouriço de carne
  • 2 colheres de sopa de pão ralado
  • 1 colher de sopa de farinha de trigo
  • 1 colher de sopa de salsa picada
  • 1 colher de sopa de tomilho picado
  • 1 colher de sopa de mangerona picada
  • 2 cebolinhas picadas
  • sal q.b.
  • pimenta q.b.
  • 1 ovo batido
  • manteiga q.b.
  • molho de tomate caseiro q.b. (ver abaixo )
Confecção:
Espalme batendo um pouco as costeletas.
Passam-se por manteiga até ficarem ligeiramente coradas de um lado
.
Tiram-se para um prato até arrefecerem.
Tira-se a pele ao chouriço e pica-se a carne.
Misture a carne picada com o pão ralado, a farinha, salsa, tomilho, mangerona e as cebolas.
Tempere de sal e pimenta.
Ligue muito bem a mistura com o ovo batido.
Cobrir com este preparado o lado cozinhado das costeletas, espalhando a pasta com uma faca molhada.
Unta-se com manteiga um pirex e põe-se-lhe dentro as costeletas com o lado do recheio para cima.
Deita-se-lhe por cima manteiga derretida e leve a cozer em forno moderado.
Sirva as costeletas cobertas de molho de tomate bem quente.
Acompanhe com puré de batata.

Molho de Tomate
Ingredientes:
  • 3 tomates carnudos e maduros
  • 4 cebolas médias
  • 1 colher de sopa de azeite
  • 1 colher de sopa de manteiga ou margarina
  • 2 colheres de chá de açúcar
  • sal q.b.
  • 1 raminho de salsa

Confecção:

Pela-se o tomate e cortam-se aos bocados.
Descascam-se as cebolas em cortam-se em pedaços.
Põem-se as cebolas e os tomates num tacho com todo os ingredientes menos a margarina, tapa-se o tacho e leva-se a lume brando até estarem bem cozidos, mexendo de vez em quando.
Passa-se tudo pelo passe-vite ou varinha.
Leve novamente a lume brando, destapado mexendo de vez em quando para evitar que se pegue até engrossar.
Retira-se do lume junte a manteiga ou margarina mexa e rectifique de sal.

Minienrolado de salsicha

Tipo de receita: Entrada 

Número de doses: 6 

Tempo de Preparação: 3 Hora(s) 

Tempo de Confecção/Cozedura: 1 Hora(s) 

Dificuldade: Fácil
Ingredientes:
1 pacote de fermento (10gr)
2 colheres (sopa) de açúcar
1 e1/2 copo (americano) de leite morno
3 ovos
1/2 copo (americano) de óleo
1 colher (sobremesa) de sal
800 g de farinha de trigo
gemas levemente batidas para pincelar
1 e 1/2 de salsicha cortada em quatro partes.
Preparação:


etapa 1
Misture o fermento em um pouco de farinha, açúcar, leite morno, ovos e óleo. Trabalhe um pouco a massa, acrescente mais farinha, coloque o sal. Vá trabalhando a massa e colocando a farinha até a massa soltar das mãos. Leve a massa para descansar em uma vasilha untada com óleo. Cubra a massa com plástico. Deixe por 45 minutos ou até dobrar o volume. Depois faça tiras e enrole nas salsichas. 


etapa 2
Pincele os ovos batidos e leve para assar até dourar. 

Bifinhos de perú com queijo, natas e cogumelos



Tipo de receita: Prato Principal 

Número de doses: 4 

Tempo de Preparação: 20 Minuto(s) 

Tempo de Confecção/Cozedura: 30 Minuto(s) 

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:
5 bifes de perú
1 pacote de natas
Cogumelos naturais laminados q.b.
Queijo mozarella q.b.
Preparação:

Temperar os bifes de perú com sumo de limão, alho e sal. Colocar os bifes num tabuleiro de ir ao forno. Cobrir os bifes com os cogumelos. Colocar queijo mozarella de forma abundante por cima dos cogumelos. Regar tudo com um pacote de natas e levar ao forno até estar cozinhado.
Como os bifes de perú deitam muita água, recomenda-se que retire a água a meio do tempo de forno.




Cagotes


Ingredientes:
 
  • 6 ovos
  • 500 grs. de açúcar
  • 1 colher de sopa bem cheia de azeite
  • 5 dl de leite gordo
  • sumo de 1 laranja
  • 1 colher de café de bicarbonato de sódio
  • 1 colher de sobremesa de fermento em pó
  • farinha q.b.
Confecção:
Junte todos os ingredientes, que devem ser bem batidos.
Acrescente a farinha necessária até poder talhar.
Com a ajuda de uma colher fazer as broinhas elevando o mais possível do feitio de um monte e colocar em tabuleiros untados com manteiga e polvilhados de farinha.
Leve a cozer em forno quente.

Bolo de chocolate e creme de ovos



Tipo de receita: Sobremesa 

Número de doses: 6 

Tempo de Preparação: 30 Minuto(s) 

Tempo de Confecção/Cozedura: 35 Minuto(s) 

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

280gr açúcar
6 ovos
5c. sopa leite morno
230gr farinha
1c. café fermento
60gr miolo de noz picadinho
4c. sopa de chocolate em pó
3 chávenas de doce de ovos de compra
25gr chocolate branco

OBS: Para enfeite, umas bolinhas prateadas, cerejas cristalizadas ou fios de ovos.
Preparação:

etapa 1
Pode parecer uma receita complicada mas nada disso, o bolo é divinal e vale a pena!!

Ligue o forno a 180º e unte dois tabuleiros (25x25cm largura) com manteiga e polvilhado com farinha.
Bata bem as gemas com o açúcar, junte o leite e continue a bater. 

etapa 2
Peneire a farinha com o fermento e envolva muito bem no preparado de gemas, alternado com as claras batidas em castelo.
Divida o preparado em dois, a um adicione a noz picada e ao outro o chocolate em pó. 

etapa 3
Verta as massas separadamente nos tabuleiros e leve ao forno durante 35m.
Desenforme os bolos, deixe-os arrefecer e corte-os em 3 partes.
Sobreponha alternadamente o bolo de noz e o chocolate e entre cada camada, coloque sempre o doce de ovos. 

etapa 4
Para finalizar, termine com a cobertura de ovos sobre o bolo e decore-o a gosto. 

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Lamego: Núncio dá posse ao novo bispo


O núncio apostólico em Portugal, representante diplomático da Santa Sé, vai dar posse ao novo bispo de Lamego, D. António Couto, na missa que decorre este domingo na sé lamecense.
A celebração começa por ser presidida pelo administrador apostólico de Lamego e anterior bispo, D. Jacinto Botelho, que se vai despedir e apresentar as boas vindas ao sucessor, revela o site diocesano.
O núncio apostólico, D. Rino Passigato, lê seguidamente a bula de nomeação, e a partir desse momento D. António Couto passa a presidir à celebração e aos destinos da diocese localizada 400 km a norte de Lisboa.
Antes da missa D. António Couto vai ser recebido às 15h30 pelo seu antecessor e pelo presidente da autarquia, Francisco Lopes, no Seminário Maior de Lamego, seguindo-se o trajeto de automóvel dos dois prelados até ao adro da sé.
O novo bispo vai ser cumprimentado junto às portas da catedral pelo deão do Cabido e pároco da Sé, cónego Delfim de Almeida, que profere uma mensagem de boas vindas, seguida de um “breve discurso” do presidente da Câmara.
Após as intervenções a Banda Filarmónica de Lalim toca o Hino Pontifício e logo depois D. António Couto entra na catedral e dirige-se ao local onde está exposto o Santíssimo Sacramento, hóstia consagrada que para os católicos é Jesus Cristo.`
A procissão de entrada na missa, que começa às 16h00 nos claustros da catedral, sai pela lateral da sé e entra pela porta principal da igreja.
No final da celebração, que pode ser seguida por televisores colocados dentro e fora da sé, o novo bispo de Lamego cumprimenta os fiéis nos claustros, encaminhando-se a seguir para o Seminário Maior, onde janta com personalidades convidadas.
A tomada de posse de D. António Couto foi antecedida por uma vigília de oração realizada a 21 de janeiro na catedral, organizada pelo Secretariado Diocesano da Pastoral Juvenil, e neste sábado o músico Rão Kyao atua no Centro Paroquial de Almacave.
D. António Couto, que preside à Comissão Episcopal da Missão e Nova Evangelização, disse que a sua “atenção será para com todos sem exceção, desde os doentes, as crianças, os idosos, os que vivem mais abandonados, que é aquilo que se pede a um pastor”.
“A minha ideia é mesmo pôr a Igreja de Lamego toda em movimento, isto é, que cada pessoa tenha algo para fazer”, sublinhou, acrescentando que pretende “que todos aqueles que têm coração, mãos, vontade, inteligência e pés para andar se ponham a caminho para levar aos outros aquilo que está no Evangelho”.
D. António Couto foi nomeado pelo Papa Bento XVI para bispo de Lamego a 19 de novembro, substituindo D. Jacinto Botelho, que em 2010 apresentou a renúncia por ter atingido o limite de idade imposto pelo Direito Canónico (75 anos).

História para 30.01.2012


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Receitas para 2a feira 30.01.2012

2ª Feira -30 de Janeiro


Sopa de Cebola Francesa

Uma alternativa às tradicionais sopas, e muito rápida de preparar.
Experimentem!!!


Leva:
6 cebolas grandes
2 dentes de alho
azeite (2 colheres de sopa)
água quente (5 chávenas)
caldo de carne (2 cubos)
6 fatias de baguette
queijo Gruyère ralado
Corte as cebolas em rodelas muito fininhas e pique os alhos e refogue-os no azeite até alourarem.
Adicione a água e os cubos de carne esfarelados.
Tape e coza durante cerca de 20 minutos.
Entretanto enquanto a sopa coze, espalhe o queijo sobre as fatias da baguette e leve-os ao forno até o queijo derreter  e ficar as baguettes ficarem douradas.
Sirva as fatias da baguette sob a sopa.

Bacalhau Podre
Alto Barroso
do livro - Cozinha Tradicional Portuguesa
Da Editorial Verbo
Ingredientes:
Para 6 a 8 pessoas 
  • 4 postas de bacalhau
  • 1,5 kg de batatas
  • 2 cebolas
  • 2 dentes de alho
  • 1 folha de louro
  • 1 ramo grande de salsa
  • 3,5 dl de azeite
  • 12 ovos
  • óleo
  • 1 colher de sopa bem cheia de farinha
Confecção:
De véspera, demolha-se o bacalhau.
No dia seguinte, corta-se em quadrados, que se introduzem em água fria e se levam ao lume só a levantar fervura.
Escorrem-se imediatamente, guardando a água.
À parte prepara-se um polme ralo com 1 ovo, a farinha e um pouco de água.
Passam-se os quadrados de bacalhau bem frios por este polme e fritam-se em óleo bem quente.
Põem-se a escorrer.
Descascam-se as batatas e cortam-se em rodelas com cerca de 3 mm de espessura.
Temperam-se com sal e fritam-se no óleo em que fritou o bacalhau, ficando as batatas apenas cozidas.
Num tacho largo e sobre lume brando, faz-se um refogado pouco apurado, com as cebolas cortadas às rodelas muito finas, os alhos esmagados, o azeite, o louro e 4 colheres de sopa de água em que se abriu o bacalhau.
A cebola deve ficar estalada (branca e cozida).
Retira-se do calor.
Introduzem-se no tacho e sobre o refogado camadas alternadas de batatas, de bacalhau e de salsa ripada.
Tempera-se cada camada com pimenta.
Agita-se o tacho só para os sabores se misturarem.
Na altura de ir para a mesa, é só nessa altura, batem-se os ovos inteiros, deitam-se no tacho e sobre lume agita-se o tacho no sentido de cima para baixo de modo a que os ovos cozam progressivamente e fiquem fofos.
Serve-se numa travessa polvilhado com salsa picada e acompanha com salada de alface
.

Bacalhau Podre

Ingredientes:
Para 6 a 8 pessoas 
  • 4 postas de bacalhau
  • 1,5 kg de batatas
  • 2 cebolas
  • 2 dentes de alho
  • 1 folha de louro
  • 1 ramo grande de salsa
  • 3,5 dl de azeite
  • 12 ovos
  • óleo
  • 1 colher de sopa bem cheia de farinha
Confecção:
De véspera, demolha-se o bacalhau.
No dia seguinte, corta-se em quadrados, que se introduzem em água fria e se levam ao lume só a levantar fervura.
Escorrem-se imediatamente, guardando a água.
À parte prepara-se um polme ralo com 1 ovo, a farinha e um pouco de água.
Passam-se os quadrados de bacalhau bem frios por este polme e fritam-se em óleo bem quente.
Põem-se a escorrer.
Descascam-se as batatas e cortam-se em rodelas com cerca de 3 mm de espessura.
Temperam-se com sal e fritam-se no óleo em que fritou o bacalhau, ficando as batatas apenas cozidas.
Num tacho largo e sobre lume brando, faz-se um refogado pouco apurado, com as cebolas cortadas às rodelas muito finas, os alhos esmagados, o azeite, o louro e 4 colheres de sopa de água em que se abriu o bacalhau.
A cebola deve ficar estalada (branca e cozida).
Retira-se do calor.
Introduzem-se no tacho e sobre o refogado camadas alternadas de batatas, de bacalhau e de salsa ripada.
Tempera-se cada camada com pimenta.
Agita-se o tacho só para os sabores se misturarem.
Na altura de ir para a mesa, é só nessa altura, batem-se os ovos inteiros, deitam-se no tacho e sobre lume agita-se o tacho no sentido de cima para baixo de modo a que os ovos cozam progressivamente e fiquem fofos.
Serve-se numa travessa polvilhado com salsa picada e acompanha com salada de alface
.
Coelho Recheado


Ingredientes:
 
  • 1 coelho com 1,200 kg
  • 2 fatias de toucinho entremeado
  • 200 g de cenouras
  • 200 g de cebolas
  • 2 tomates pequenos
  • 1 dl de vinho da Madeira
  • 2 dl de vinho tinto
  • 5 colheres de sopa de azeite
Para o recheio
  • 200 g de carne de porco picada
  • 50 g de presunto
  • o fígado do coelho
  • 3 dentes de alho
  • salsa fresca picada q.b.
  • tomilho fresco picado q.b.
  • sal q.b.
  • pimenta preta moída na altura q.b.
Confecção: 

Mistura-se a carne picada com o presunto e o fígado cortados muito finos.
Tempera-se com o alho e a salsa picados, tomilho, sal e pimenta.
Introduz-se o recheio no coelho, une-se a abertura e cose-se com cuidado.
Cortam-se as cenouras às rodelas, picam-se as cebolas, escaldam-se e pelam-se e picam-se os tomates.
Aquece-se o azeite numa caçarola, e refoga-se o toucinho, a cebola, as cenouras e os tomates.
Ponha o refogado num tabuleiro e ponha o coelho por cima, regue com o vinho Madeira e o vinho tinto.
Leve ao forno cerca de 50 minutos, regando-o de vez em quando com o próprio molho.

Salada de pepino e atum

Tipo de receita: Prato Principal 

Número de doses: 2 

Tempo de Preparação: 30 Minuto(s) 

Tempo de Confecção/Cozedura: 0 Minuto(s) 

Dificuldade: Fácil
ngredientes:

2 latas de atum
2 pepinos
2 ovos cozidos
1 cebola pequena
50gr azeitonas pretas
4c. sopa azeite
1 pouco de vinagre
salsa, sal e pimenta
Preparação:

Descasque os pepinos, deixando algumas tiras de casca para os tornar menos indigestivos, corte em rodelas finas, tempere com sal, pimenta moída e regue com um fio de azeite e vinagre.
Abra as latas de atum, escorra completamente o óleo e coloque os lombos no centro do prato, disponha em redor as rodelas de pepino, decore com ovo também cortada às rodelas, as azeitonas e a salsa.
Sirva de imediato. 

Frango assado com cerveja

Tipo de receita: Prato Principal 

Número de doses: 8 

Tempo de Preparação: 10 Minuto(s) 

Tempo de Confecção/Cozedura: 40 Minuto(s) 

Dificuldade: Muito Fácil
Ingredientes:

1 frango cortado (eu usei pernas inteiras e peitos)
1 pacote de sopa de cebola
1 garrafa de cerveja (mini)
Preparação:

etapa 1
Num tabuleiro coloque os pedaços de frango já lavados. Por cima destes espalhe a sopa de cebola e regue com a cerveja. 

etapa 2
Esfregue bem todos os pedaços de frango com os ingredientes e leve ao forno a assar a 180ºC até que estes fiquem bem tostadinhos por cima. 

etapa 3
Vá regando o frango com o próprio molho enquanto assa para que este não seque. Eu servi o meu com um arrozinho branco


Canários


Ingredientes:
  • 150 g de açúcar
  • 50 g de manteiga
  • 200 g de farinha
  • 50 g de banha
  • 3 ovos
  • 1 colher de chá de fermento em pó
Confecção:
Bate-se o açúcar com a manteiga, banha e gemas, em seguida a farinha previamente misturada com o fermento e por último as claras batidas em castelo.
Tendem-se bolinhos em forma de broa e faz-se um bico.
Vão ao forno em tabuleiros untados de manteiga.

*Se necessário junte mais um pouco de farinha antes de envolver as claras.

Pudim caseiro

Tipo de receita: Sobremesa 

Número de doses: 6 

Tempo de Preparação: 10 Minuto(s) 

Tempo de Confecção/Cozedura: 50 Minuto(s) 

Dificuldade: Fácil
Ingredientes:

2 ovos completos
10 gemas
raspa de 1 laranja
2 colheres de sopa F. Maisena
220g de açucar
1/2 L de leite
1/2 laranja esprimida
3 cl Moscatel

caramelo:
250 g açucar
250 ml agua
Preparação:

etapa 1
Bater bem os ovos com o açucar em seguida misturar tudo no fim a F. maisena 

etapa 2
Para o caramelo meter 250g açucar ao lume até ganhar cor mexendo sempre depois meter 250 ml de agua deixar ferber um pouco e tá pronto 

etapa 3
Untar a forma com o caramelo pegar num cuador e deitar o preparado