R: Tira as mãos dos bolsos
.
Um alentejano para a mulher:
- Maria, põe a mesa no quintal que vamos jantar fora.
- Maria, põe a mesa no quintal que vamos jantar fora.
P: Qual é o 5º mandamento dos Alentejanos?
R: O trabalho é sagrado, não lhe toque.
R: O trabalho é sagrado, não lhe toque.
P: Sabem porque é que não se consome cocaína no Alentejo?
R: Porque o cavalo não cabe na seringa.
R: Porque o cavalo não cabe na seringa.
Dois alentejanos foram pela primeira vez a Lisboa. Um deles diz:
- Oh compadre que coisas são estas tão grandes? Lá na nossa terrinha não existe nada disto!!
Diz o outro:
- Chamam-se prédios! Vamos levar um?
Então começam a empurrar um prédio! Passado algum tempo, já a suarem de tanto empurrarem, resolveram tirar os casacos e pendurá-los num ramo! Entretanto passa um ladrão e rouba os casacos!
- É compadre, né que esta coisa está mesmo andar?
- Então porquê?
- É que já nã vimos os casacos!
- Oh compadre que coisas são estas tão grandes? Lá na nossa terrinha não existe nada disto!!
Diz o outro:
- Chamam-se prédios! Vamos levar um?
Então começam a empurrar um prédio! Passado algum tempo, já a suarem de tanto empurrarem, resolveram tirar os casacos e pendurá-los num ramo! Entretanto passa um ladrão e rouba os casacos!
- É compadre, né que esta coisa está mesmo andar?
- Então porquê?
- É que já nã vimos os casacos!
Num dia frio de inverno em pleno Alentejo, o Joaquim chega à loja do Manuel e diz:
- Bom dia, Maneli, quero uma dessas bolsas de borracha onde se deita água quente e que serve para aqueceri a cama e manter os pés quentinhos.
- Que azari, Jaquim, hoje de manhãe vendi a última à Ti' Maria.
- E o que é que eu faço com este frio do diabo que faz à nôte?
- Fica tranquilo, eu empresto-te o mê gato.
- O tê gato?
- Sim, o mê gato é gordinho, e tu podes colocari nos pés na hora de deitari, e vais veri como ele te vai aqueceri a nôte toda. Na próxima terça-fêra chegam os sacos de água quente, vens comprar um e devolves-me o gato.
- Tá bem. Obrigado.
Joaquim leva o gato e vai para casa.
No dia seguinte, volta com a cara toda arranhada pelo gato.
- Manel, vim devolver-te o cabrão do gato! Olha como é que ele me deixou, o filho da puta!
- Mas como? O que é que aconteceu? Ele é tão manso!
- Manso, uma porra! O funil no cú, ele aguentou bem, mas quando comecei a deitar-lhe a água quente, ele ficou uma fera e arranhou-me todo, o cabrão!
- Bom dia, Maneli, quero uma dessas bolsas de borracha onde se deita água quente e que serve para aqueceri a cama e manter os pés quentinhos.
- Que azari, Jaquim, hoje de manhãe vendi a última à Ti' Maria.
- E o que é que eu faço com este frio do diabo que faz à nôte?
- Fica tranquilo, eu empresto-te o mê gato.
- O tê gato?
- Sim, o mê gato é gordinho, e tu podes colocari nos pés na hora de deitari, e vais veri como ele te vai aqueceri a nôte toda. Na próxima terça-fêra chegam os sacos de água quente, vens comprar um e devolves-me o gato.
- Tá bem. Obrigado.
Joaquim leva o gato e vai para casa.
No dia seguinte, volta com a cara toda arranhada pelo gato.
- Manel, vim devolver-te o cabrão do gato! Olha como é que ele me deixou, o filho da puta!
- Mas como? O que é que aconteceu? Ele é tão manso!
- Manso, uma porra! O funil no cú, ele aguentou bem, mas quando comecei a deitar-lhe a água quente, ele ficou uma fera e arranhou-me todo, o cabrão!
Um alentejano queria livrar-se de um gato. Levou-o até a uma esquina distante e voltou para a casa.
Quando chegou a casa, o gato já lá estava. Levou-o novamente, agora para mais longe.
No regresso, encontrou o gato novamente em casa.
Fez isso mais umas três vezes e o gato voltava sempre para casa.
Furioso, pensou: "Vou lixar este gato!"
Pôs-lhe uma venda nos olhos, amarrou-o, meteu-o num saco opaco e colocou-o na mala do carro.
Subiu à serra mais distante, entrou e saiu de diversas estradinhas.
Deu mil voltas... e acabou por soltar o gato no meio do mato. Passados umas horas, o alentejano liga para casa pelo telemóvel...
- Tá, Maria, o gato já chegou?
- Sim...
- Ainda bem, deixa-me falar com ele porque eu estou perdido..
Quando chegou a casa, o gato já lá estava. Levou-o novamente, agora para mais longe.
No regresso, encontrou o gato novamente em casa.
Fez isso mais umas três vezes e o gato voltava sempre para casa.
Furioso, pensou: "Vou lixar este gato!"
Pôs-lhe uma venda nos olhos, amarrou-o, meteu-o num saco opaco e colocou-o na mala do carro.
Subiu à serra mais distante, entrou e saiu de diversas estradinhas.
Deu mil voltas... e acabou por soltar o gato no meio do mato. Passados umas horas, o alentejano liga para casa pelo telemóvel...
- Tá, Maria, o gato já chegou?
- Sim...
- Ainda bem, deixa-me falar com ele porque eu estou perdido..
Quero lembrar que não tenho nada contra os Alentejanos,pelo contrario têm lá grandes e bons amigos,isto é apenas uma brincadeira e para provar que é verdade em breve vem anedotas que os alentejanos contam.
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