Para o presidente da ANAFRE, Armando Vieira, tratou-se de uma «grande afirmação cultural e etnográfica» e de uma «lição de força e humildade».
Armando Vieira admitiu que a manifestação foi paga pelas Juntas de Freguesia, ou seja, paga com dinheiros públicos. Confrontado com o facto de alguns contribuintes poderem não estar de acordo, respondeu desta forma: «Estamos numa democracia e como tal as Juntas de Freguesia têm legitimidade para decidir onde aplicar os recursos».
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