Anedotas para Domingo 4 de Dezembro 2011

Rir é o melhor remédio... ****** Anedota Premiada ****** Mês de Novembro 2011 "Acontece..." Dois compadres, já bem acima dos sessenta, que ganhavam um "extra" preparando cadáveres para enterro, recebem um corpo para ser preparado. - "Você já viu um destes?" ? (referindo-se ao tamanho do pénis do falecido). O outro responde: - "Eu tenho um igual!" O primeiro, espantado, contra-argumenta: - "Assim grande?" - "Não, assim morto!" "Sexo é..." - Segundo o médico é uma doença, porque termina sempre na cama. - Segundo o advogado é uma injustiça, porque há sempre um em cima do outro. - Segundo o engenheiro é uma máquina mais que perfeita porque é a única coisa em que se trabalha deitado. - Segundo o arquitecto é um erro porque a porta de entrada fica perto da privada. - Segundo o político é a democracia perfeita porque goza tanto quem está em cima como quem está por baixo. - Segundo o economista é um desajuste porque entra mais do que sai. - Segundo o matemático é a perfeita equação porque a mulher eleva o membro à sua máxima potência, o encerra entre parênteses, lhe extrai factor comum, e logo reduz à sua mínima expressão. "O CAIPIRA..." Cortesia: João Hermilano Pessoa Um caipira chegou na cidade grande pela primeira vez, trazendo consigo um burrico puxando uma carroça, mais o bichinho estranhou o movimento dos carros e empancou, não saía do lugar de jeito nem um. O caipira já cansado encostou na carroça e ficou olhando pro tempo. Nisto ele observou que três pessoas vinham empurrando um carro e quando chegou no posto de gasolina, um cara colocou uma mangueira na traseira do carro e os caras entraram e saíram com a maior rapidez, então ele começou a puxar o burrico até chegar ao posto, quando chegou, ele falou para o cara que estava com a mangueira na mão. - Ô moço o senhor que botar 5 reais na traseira deste burro? O cara sentiu que era um caipira, pegou a mangueira enfiou no rabo do burro e apertou, o bichinho deu um pulo e saiu correndo, o caipira imediatamente. - Moço bota 10 no meu, que eu vou pegar este peste.